Sugestões de uma Viciada em Podcasts

Estamos rendidos ao mundo dos podcasts. É um facto. A caminho do trabalho, quando corro, no carro, ou até quando se passeia o cão... Quando se tem pouco tempo para ler jornais e ouvir as notícias para pôr a actualidade nacional e mundial em dia parece-me a opção perfeita. Mas alto lá ainda estou longe de me render aos audiobooks ou aos podcasts profundamente geeks do meu chérie. Gosto de ouvir o Governo Sombra, Bloco Central, Bullseye, Fresh Air, O Amor é, o PRIMO e a Prova Oral...
Deixo-vos aqui algumas coisas que gostei ouvir no último ano... Experimentem que vale a pena!



“The hardest thing for me as a parent that I didn’t really expect was to what extend my experiences are a little irrelevant to them. Their childhood it’s so completely there own and that they are not having my childhood. I think that I thought that they would. I found myself, particularly with my son when he was young, buying the same toys that I have played with like I wanted him to have my childhood in same way. I don’t think this was intellectual our conscious, I think I just imagined that’s what childhood was and so it must be the same. And yet his childhood it’s much different than mine. (…) Accepting your kids and their own terms and speaking to them in ways that are relevant to them and not just making this assumptions of what its like to be them.” Ethan Hawke




“(...) Qualquer processo de crescimento visa a maior autonomia dos nossos filhos sem comprometer os laços afectivos. Exemplo que desde logo podemos dar de um comportamento desadequado consciente ou inconsciente é porque temos um medo pânico de os perder nós prendemo-los. Prendemo-los ás vezes com determinados álibis... É tudo para o bem deles, o mundo é perigoso, mais isto, mais aquilo. Na realidade o que se passa é que nós precisamos deles e não conseguimos ter uma atitude eu diria saudável em termos psicológicos de: ele ou ela vai crescer, é um homem ou uma mulher, como eu, mas além disso com uma dimensão magnífica... É meu filho. E porque nos amamos eu não o vou perder. Nem perder ponto. Nem perder para a mulher dele ou para o marido dela. Ou isto ou aquilo. Há confiança nisto.” Júlio Machado Vaz


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